A importância das aulas de reforço


 
 No cenário atual, onde pais e mães contribuem de uma forma igual à mantença da casa, é cada vez mais comum as crianças passarem mais tempo envolvidas com atividades extraclasses. Quanto mais ocupada a mente da criança, menos risco desta envolver-se com situações inadequadas. Mas será que todas estas atividades vêm também ao encontro das dificuldades encontradas em sala de aula? Será que posterior a tantas atividades, pais e alunos conseguem um tempo para conversarem sobre o dia, sobre a sala de aula, enfim, conseguem acompanhar o desenvolvimento em sala de aula? Para àqueles que conseguem, é ótimo e acredito ser um tempo muito bem investido, pois se trata também da criação das crianças. A partir da educação formam-se grandes indivíduos.

Não seria positivo os pais investirem, nem que seja um turno por semana em aulas de reforço, com auxílio nos temas e prosseguimento das atividades em sala de aula? Não que o professor do reforço substitua o professor de sala de aula, mas reforce o que foi tratado em classe. Desta forma, a matéria seria estudada no minimo, uma vez por semana, fato que auxiliaria quando ocorressem as provas. Sem contar que o professor do reforço atente somente um aluno por vez. Desta forma, este pode perguntar expor suas dúvidas, refazer quantas vezes forem necessárias. O estabelecimento do vínculo deve ocorrer em sala de aula e fora dela. A partir de então podemos entender que o aprendizado é exercitado em todos os momentos da vida do educando.

 Quando falamos em aulas de reforço estamos nos referindo a possibilidade da criança construir o conhecimento por meio da interação com alguém, que utilizará de uma linguagem facilitadora para que o aluno possa aprender a matéria, cujo apresenta maior dificuldade.
Consideramos a linguagem como a mediadora entre o aluno e o professor. Assim sendo, tanto o professor em sala de aula como o professor do reforço escolar tem o compromisso de auxiliar a criança para obter melhores resultados no seu processo de aprendizado.
Porém, ressalvamos que, quando a criança apresenta distúrbios de aprendizagem específicos como a dislexia, a discalculia,  a disortografia e desvios fonológicos deve ser encaminhada para uma avaliação médica com neurologista e, posteriormente, para os profissionais da educação: o fonoaudiólogo e a psicopedagoga.
O ser humano é social por natureza, e para aprender necessita do outro para compartilhar seus pensamentos e para tornar-se sujeito ativo no processo de aprendizado.
TEXTO ELABORADO POR:













Marcia Silveira de Almeida
Professora de reforço 1ª a 6ª série (todas as matérias)
Docente do Curso Técnico de gestão da Qualidade na Fundatec

Pós Graduada em Metodologia do Ensino
Acadêmica de Pedagogia
Fone para contato: (51) 85 15 99 84













Miriam Teresinha Pinheiro da Silva CRFa 6037
Fonoaudióloga Clinica
Mestranda em Linguagem, Interação, Processos de Aprendizagem
Especialização em Motricidade Orofacial
Aperfeiçoamento em Voz
Fones: (51) 30199630/ 9999 7089

Um comentário:

  1. dona miriam oque devo fazer tenho muita dificuldade nos estudos oque devo fazer?

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