1 – Cante várias musicas infantis;
2 – Conte historinhas, mas fique atento a faixa etária do seu filho;
3 – Brinque com o seu filho (a), mas sempre dizendo o nome dos objetos;
4 – Converse muito com ele. Todos os momentos são motivos de diálogo. Por exemplo, no banho, avise que vai passar sabonete na barriga, xampu no cabelo, enxugar com a toalha.
5 – Se ele emite algum som, estimule-o a repetir, mesmo que seja incompreensível, é uma tentativa dele se comunicar que deve ser incentivada.
6 – Repetição de palavras, inicialmente a criança tenta imitar o adulto, então, se você falar repetidas vezes papai ou mamãe de maneira suave e mais clara possível. Mostre objetos e fale o nome corretamente. Dica importante: evite o uso de palavras no diminutivo.
6 – Repetição de palavras, inicialmente a criança tenta imitar o adulto, então, se você falar repetidas vezes papai ou mamãe de maneira suave e mais clara possível. Mostre objetos e fale o nome corretamente. Dica importante: evite o uso de palavras no diminutivo.
7 – Quando a criança começar a falar as primeiras palavras, provavelmente ela falará algumas delas de maneira incorreta, incentive-o a repeti-la de maneira correta. Nunca imite o jeito de falar errado do bebê.
8 – Não seja perfeccionista, se ele troca o nome de um objeto, corrija-o de maneira sutil. A mesma coisa quando ele tiver começando a falar frases, deixe ele falar e vá corrigindo aos poucos.
9 – Contato com outras crianças também é importante, pois algumas crianças acham que só os adultos conseguem falar, e ver , assim como ouvir, outras crianças de sua idade falarem vai despertar que ela também pode. Por isso, muitas crianças só começam a falar depois que vão para escolinha.
9 – Contato com outras crianças também é importante, pois algumas crianças acham que só os adultos conseguem falar, e ver , assim como ouvir, outras crianças de sua idade falarem vai despertar que ela também pode. Por isso, muitas crianças só começam a falar depois que vão para escolinha.
Não fique frustrada(o) se seu filho não falar logo, cada criança tem seu tempo, e falar mais cedo ou mais tarde não é fator determinante de medição de intelecto.
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